Meus caros e estimados... amigos, companheiros, camaradas!
É com grande estima e gosto que aqui venho para me apresentar!
AVISO:
Ao leitor, ouvinte, espectador:
Qualquer semelhança à realidade é pura coincidência, porque todos os intervenientes neste filme existem, são únicos e muito dificílmente alguém terá contacto com esta cambada de anormais que aqui se apresenta. São todos tipos rudes e meiguinhos, porcos e lavados, bonitos e feios, do deserto e da cidade, que podem estar em qualquer sitio, em qualquer altura, a qualquer hora do dia ou da tarde e nunca da noite porque se dorme ou se vai ao riscas (passo a PUB). Este filme contém linguagem obscena do tipo: Capiiiiiii, C'um caraças, do catano, c'um caneco e mais light ainda... merda (dito duas vezes "hardcoremente"). Todos os direitos são reservados aos seus intervenientes, até porque esta porcaria teve que ser repetida 3 vezes, uma quando foi criada, outra quando o flori se esqueceu de carregar no REC, e só deu ao terceiro TAKE, portanto... ai de alguém que ouse usufruir dos direitos que nos são reservados. Ai de alguém! Vamos lá a ver heim.
O Filme que se segue que intitulei de "A história dos 38 cêntimos e um cigarro" é baseada numa história verídica que dois indivíduos que saíram da Margem Sul e rumaram em direcção ao Campo Grande numa tarde soalheira e se depararam com um arrumador de carros. Uma verdadeira história de encontros da vida :)
O nosso objectivo é diversão. Já basta de lidar com o stress do dia-a-dia. Isto de... existir... dá muito trabalho e cansa. Por isso rir é bom e a gente gosta :D
Vou-vos fazer rir. Por isso riam. Já.
Se não rirem para a próxima meto o João Baião... e ele é um tipo tramado, faz rir as pedras mármore da bancada da cozinha da minha tia Adelina que mora nas Terras São Coizedenãoseiquê onde só dá o canal 1 e apanha mal a 2.
A próxima história vai ser do Papa e a sua vinda a Portugal... Não, nós não fomos a Fátima, nem a Lisboa. Mas na televisão é quase a mesma coisa.
Peace and Sugus
Kiks over and out.
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